“ [...]
Eu sempre sonho que uma coisa gera
nunca nada está morto.
O que não parece vivo, aduba.
O que parece estático, espera.”
Esse é um trecho do poema “Leitura” de Adélia Prado, retirei do livro Bagagem. Trata-se de uma coleção poética escrita pela autora. É daqueles livros que são como “pensamentos do dia”, que se abre aleatoriamente e se recebe uma mensagem, algo para reflexão. Descreve paisagens lindas e tem uma profundidade de sentimentos e sensações que valem a pena serem experimentados.
O engraçado é que escolhi esse trecho enquanto folhava o livro para selecionar um poema e colocar como abertura do meu texto... quando peguei o livro na mão e virei-o para ver a capa de trás, o que estava escrito era justamente o mesmo trecho do mesmo poema entre tantos que compõem o livro!!! Não é muito “louco”?!
Fica aqui a dica de leitura: o livro Bagagem, de Adélia Prado ed. Record, R.J./S.P. (2008)
Até a próxima!
Yuri.
Eu sempre sonho que uma coisa gera
nunca nada está morto.
O que não parece vivo, aduba.
O que parece estático, espera.”
Esse é um trecho do poema “Leitura” de Adélia Prado, retirei do livro Bagagem. Trata-se de uma coleção poética escrita pela autora. É daqueles livros que são como “pensamentos do dia”, que se abre aleatoriamente e se recebe uma mensagem, algo para reflexão. Descreve paisagens lindas e tem uma profundidade de sentimentos e sensações que valem a pena serem experimentados.
O engraçado é que escolhi esse trecho enquanto folhava o livro para selecionar um poema e colocar como abertura do meu texto... quando peguei o livro na mão e virei-o para ver a capa de trás, o que estava escrito era justamente o mesmo trecho do mesmo poema entre tantos que compõem o livro!!! Não é muito “louco”?!
Fica aqui a dica de leitura: o livro Bagagem, de Adélia Prado ed. Record, R.J./S.P. (2008)
Até a próxima!
Yuri.
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